
Imagem: Marcus Souza
A aprendizagem constante é um fator de fortalecimento para pessoas e empresas, mesmo com o distanciamento social. Proporcionar interatividade e aprendizagem ativa são duas ações que podem ajudar muito a gerar engajamento mesmo à distância
Em nosso blog mais recente, falamos sobre os sinais que indicam quando os colaboradores não estão engajados e citamos algumas formas de reverter essa situação. A questão é que além de identificar que existe desengajamento, é preciso estar aberto para mudar ou adaptar o formato para possibilitar um ambiente com mais propósito, comprometimento, comunicação, transparência, visão sistêmica etc.
Durante uma pandemia e mesmo depois dela, grande parte das interações e treinamentos passam a ocorrer por meios on-line, tanto identificar o desengajamento como trabalhar o bom relacionamento com o colaborador se tornam missões antigas em formato novo e mais desafiador para os gestores de pessoas dentro das empresas.
Para facilitar o desafio em um cenário em transformação, podemos citar a pesquisa anual do Engagement Group, divulgada em 2019, que considera os principais pontos que influenciam o engajamento nas organizações nos três últimos anos são:
- Liderança inspiradora
- Comunicação fluida entre diferentes níveis hierárquicos
- Aprendizagem constante
Isso quer dizer que: se o engajamento é um baú de tesouro escondido, temos algumas pistas. E para entender mais sobre o baú e as pistas, Blog AvataRH conversou com o neuropsicólogo e desenvolvedor de games Fernando Seacero, fundador da i9Ação – empresa que trabalha com aprendizagem de adultos, engajamento e gamificação há 20 anos.